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10 movimentos que você não precisa treinar para o Open de 2024

O Open é conhecido por testar os atletas de forma mundial, com uma ampla variedade de movimentos. Mas a cada ano, alguns exercícios mais raros e inesperados surgem, desafiando a criatividade e a adaptabilidade dos competidores.


Precisamos entender também, que o open é sobre inclusão, as vezes um box de crossfit situado na américa latina não tem as mesmas condições de um box de crossfit situado no continente asiático. Assim, é necessário traçarmos uma linha média de equipamentos possíveis para todos afiliados ao redor do mundo.


Máquina no Open

Vamos ao que interessa, quais são os 10 movimentos que você pode ir com a consciência limpa de não saber ou treinar para o open de 2024:


1. Pegboard:

Geralmente vemos nos Games, por se tratar de um movimento complexo. Exige uma coordenação motora altíssima para acertar os pinos nos encaixes corretos enquanto uma mão sustenta quase todo peso do corpo.


2. Handstand Walks com obstáculos:

Enquanto o HSW não é incomum no Open, a sua variação com obstáculos aumenta significativamente sua complexidade, tão logo, os atletas precisam navegar com precisão ao longo de um percurso determinado enquanto mantêm o equilíbrio de ponta cabeça. Entende-se por obstáculos: rampa, escada, barras paralelas, hspu free style e etc.


3. Sled Pulls:

Não é um movimento complexo de incorporar ao open, porém, a sua maior dificuldade é o percurso. O Sled Pull quando acontece são em longos trajetos em linha reta numa graminha sintética, o que não é a realidade de muitas academias de Crossfit no mundo. Como o pegboard, conseguimos ver geralmente esse exercício no games.


4. Pig Flips:

Aqui é a gourmetização de virar pneu, só que agora, é o Pig Flip. Seu motivo de não estar no Open é óbvio, face que é um implemento extremamente pesado e grande o que limita muito seu uso em um Box de Crossfit.


5. Dumbbell Snatch Balance:

Eu não inventei esse movimento! Ele é uma variação do snatch que adiciona um elemento de equilíbrio (como deixar o snatch mais fácil, no caso), o dumbbell snatch balance desafia a coordenação e a estabilidade durante um levantamento olímpico.


6. Rope Climbs Legless:

Enquanto subir na corda é corriqueiro no Open, a variante da Legless é raríssima, face que é um movimento comum ao games em razão de sua complexidade. Entendo que o maior motivo de não estar em um open é o fato de que o Open é inclusivo e o Legless é exclusivo.


7. Yoke Carry:

Em um box, distante, no interior, do interior do Brasil, poderemos encontrar um atleta com uma barra nas costas com muito peso caminhando de um lado para o outro no box. O Yoke Carry é basicamente isso, por se tratar de um equipamento relativamente grande, é difícil encontrar um box com vários deste para uso em workouts da sala. Como outros movimentos expostos anteriormente, raro no box de casa, comum nos games. Esse movimento é um teste não apenas de força, como estabilidade de core e resistência.


8. GHD With a Twist:

Tem como piorar o GHD? Tem! Lhes apresento o GHD WITH TWIST! Aqui adicionamos uma torção de tronco ao movimento comum do GHD, o que já era difícil antes para musculatura abdominal agora fica pior.


9. Slam-Ball Over the Shoulder:

Não é um item raro de ver nos box de crossfit! Para fazer esse “clean” com a Slam Ball precisa de uma certa intimidade, se for no susto o movimento não sai, é um teste de força e técnica (mais técnica do que força nesse caso).


10. Ergometros como Ski Erg, Bike Erg e Assault Runner:

Por motivos óbvios esses ergômetros ainda não foram bem introduzidos ao open, pelo fato de serem relativamente “novos” e pelo fato de que quase todas outras box de crossfit ao redor do mundo possuírem remos e bikes.


Basicamente estes são os movimentos que nem precisam passar pela sua cabeça antes do Open, se eles não passavam antes, acredito que agora, talvez você saiba que eles existam! Mas essa é a graça do nosso esporte, a rápida adaptabilidade e a versatilidade é a nossa marca registrada! Essa evolução constante é o que mantém a chama do esporte queimando em nosso âmago, por isso, cada novo desafio, cada obstáculo superado, torna-se uma oportunidade para aprimorarmos nossas habilidades e irmos além dos nossos limites!


Por fim, o open não é apenas uma competição, é uma celebração da perseverança, da inovação e do poder transformador que reside em cada um de nós. Que cada rep, cada esforço, seja um testemunho do comprometimento que temos com o nosso desenvolvimento pessoal e com a comunidade que compartilha dessa mesma jornada conosco.



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