Para algumas pessoas, sempre foi um dilema investir em uma roupa de qualidade para fazer seu treino. Após a revolução fitness, na década de 70, alguns produtos começaram a ganhar um design ergonômico e tecidos cada mais tecnológicos.
Através de alguns esportes, alguns modelos ficaram marcados na história e no mundo da moda. O primeiro modelo de top foi inventado por Lisa Lindahl e Hinda Schreiber, para amenizar problemas como: as alças que caíam dos ombros, os tecidos que ficavam largos, o suor e o atrito com a pele e os aros de metal que machucavam.
De lá para cá a indústria foi crescendo e a BSCross, acompanhando esse crescimento, se tornou uma das marcas mais vendidas para os praticantes de CrossFit. Isso porque além do cuidado com as peças, produzidas com tecidos de ótima qualidade, a marca também traz diversas opções de cores e modelos.
Mas não é só de estilo que eles entendem, nesse review iremos apontar detalhes que mostram que a qualidade é prioridade para a marca.
Os tops são produzidos em tecido composto por 91% poliamida e 9% elastano, conhecidos como lycra, garantindo a elasticidade total da peça. Além de trazer conforto, isso faz com que as roupas durem muito mais, já que as fibras não se quebram como as fibras naturais.
A poliamida também traz um toque gelado ao corpo e, se comparada ao algodão, por exemplo, ela absorve menos água e ainda seca mais rápido. É uma combinação perfeita de tecnologia que traz conforto e praticidade. Esteticamente falando, essa combinação de materiais no tecido, também garante o caimento perfeito.
Esses tipos de materiais tem uma durabilidade tão boa que, até mesmo as cores mais vivas, ficam intactas por bastante tempo (sem desbotar). A marca investe muito em cores vivas que podemos ver pelos campeonatos e boxes por aí, são as queridinhas, mas você também pode optar pelas neutras se gosta mais desse estilo sóbrio e elegante.
Com relação ao nível de sustentação, os tops com elástico na parte inferior são os mais indicados, além das opções mais fechadas, como o modelo nadador. Modelos mais abertos dão um pouco menos de sustentação, mas também podem ser uma ótima opção para alguns movimentos que exigem um pouco mais de leveza, além de serem a melhor escolha para os dias mais quentes.
Caso ainda exista dúvida na compra, todos os modelos vem com a especificação do tamanho de cada detalhe e o legal é que o tamanho do elástico também está especificado para comparação.
Alguns modelos ainda contam com o regulador de alças, que garante mais segurança na hora da compra.
Você pode estar pensando que a gente está falando isso porque a BS Cross é parceira do time, então nada melhor do que ouvir pessoas de fora para saber o que elas acham.
Conversei com a Lucimara, que treina na Steel Giants e perguntei a opinião dela sobre o top que ela estava usando (da BSCross) e ela disse que comprou porque busca conforto em primeiro lugar e que a maioria das suas roupas eram de poliamida. No meio da conversa ela ainda trouxe outro ponto importante: “gosto muito desse porque ele não marca.” Isso é algo muito presente no público feminino, esteticamente falando.
Os tops servem para vários esportes, mas como o CrossFit é uma atividade intensa, vai exigir uma roupa confortável e de boa adaptação e se você estava na dúvida sobre qual comprar, a gente garante que o top da Bscross é um ótimo investimento com opções que partem de R$ 84,00 (promoções atualizadas para a data atual, novembro/24) até algo em torno de R$ 150,00.
No site, bscross.com.br, você pode adquirir os produtos pagando via pix, ou em até 6x no cartão de crédito. E é claro que se tem qualidade e é uma marca queridinha das crossfiteiras, tem cupom do Máquina de Vencer para garantir desconto. Utilizando o cupom #maquina10 você consegue mais 10% Off em todas as compras. Aproveite e boas compras.
Gostou dessa matéria? Temos outros reviews no nosso site, fique ligado nas matérias linkadas ao fim da postagem.
As informações técnicas desse review foram tiradas do site da BSCross. Esse conteúdo foi escrito por Isabela Nadolny, atleta e membro do coletivo de criadores de conteúdo do Máquina de Vencer. A revisão foi feita por Higor Juan Bernardino, sócio proprietário e diretor responsável pelo coletivo de Criadores do time.
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